Quando a Medicina Regenerativa é indicada para lesões esportivas

A medicina regenerativa engloba um conjunto de abordagens médicas, biomédicas e terapias clínicas em que se estimula o uso de células tronco, fatores de crescimento ou biomateriais com a finalidade de reparar, cicatrizar ou restaurar tecidos e sistemas orgânicos degenerados ou com falhas. No Brasil, o uso dessa abordagem ainda é recente, o que levanta muitas dúvidas, especialmente em relação aos tratamentos que envolvem células-tronco ou plasma rico em placas.

A boa notícia é que a medicina regenerativa já apresenta evidências científicas e resultados impressionantes do corpo curando o próprio corpo por meio da regeneração celular. E o seu conceito está em devolver aos tecidos e órgãos danificados a sua função normal ou mais próximo do normal, ou seja, o mais próximo da cura possível.

”A medicina regenerativa é o futuro que já virou realidade no presente e está revolucionando a forma como tratamos doenças crônicas e lesões.”

Lesões Esportivas e Medicina Regenerativa

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A medicina regenerativa engloba um conjunto de abordagens médicas, biomédicas e terapias clínicas em que se estimula o uso de células tronco, fatores de crescimento ou biomateriais com a finalidade de reparar, cicatrizar ou restaurar tecidos e sistemas orgânicos degenerados ou com falhas.

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Praticar esporte é bom e faz bem para a saúde. Isso todo mundo já sabe. Mas, quando acontece algo que não desejamos, como uma lesão, o que fazer?

A medicina regenerativa já é uma alternativa com resultados impressionantes na recuperação das lesões esportivas.

Muitos estudos revelaram que aplicações como plasma rico em plaquetas e liberação de plaquetas, exibem efeitos biológicos benéficos após uma lesão esportiva ou trauma quando administrados localmente por injeções intramusculares.

As novas evidências sugerem que fatores de crescimento derivados de plaquetas podem modular músculos, tendões, ligamentos, síntese/degradação de proteínas, vascularização, utilização de energia e capacidade regenerativa em vários cenários experimentais.

Informação importante: para a utilização de algumas das técnicas descritas há a necessidade do paciente estar em estudo clínico registrado no órgão competente CEP/CONEP.

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